O texto abaixo escrevi motivado por um post no blog da Teresa que fala do Rio Body Count, ao parecer o primeiro grupo de cidadãos cariocas que está ativamente tentando reverter o atual quadro de pré-guerra civil que passa não somente no Rio, não somente na cidade, mas em todo o estado, em todo o Brasil. Eu me acostumei a ver muitos movimentos nascerem e morrerem no mesmo ritmo da barbárie diária, como eles mesmos fossem suas vítimas. No entanto, acho que somos mais vítimas da indiferença e preguiça que de traficantes e políticos que pensam não haver pressa em tomar agora medidas que já deveriam ter sido tomadas desde muito.
Não são passeatas na orla de Copacabana que vão mudar uma rotina a que o carioca já se acostumou como se fosse algo inevitável. Eu mesmo, antes de exilar-me, apesar de estressado com o que passava a diário em frente de casa, já havia me acostumado à situação, até achava graça da minha sogra espantada com um policial de fusil na mão em plena luz do dia! Queria poder afirmar com toda certeza do mundo que este grupo de pessoas têm o melhor método do mundo pra forçar as “otoridades” a fazer valer o nosso voto, que agora vai, etc. Só sei que de longe isso é tudo que posso fazer: apoiar cada movimento que surja e que tenha interesse em fazer o Rio ressurgir de suas próprias cinzas.
Quem quiser saber mais, pode visitá-los aqui.
Não são passeatas na orla de Copacabana que vão mudar uma rotina a que o carioca já se acostumou como se fosse algo inevitável. Eu mesmo, antes de exilar-me, apesar de estressado com o que passava a diário em frente de casa, já havia me acostumado à situação, até achava graça da minha sogra espantada com um policial de fusil na mão em plena luz do dia! Queria poder afirmar com toda certeza do mundo que este grupo de pessoas têm o melhor método do mundo pra forçar as “otoridades” a fazer valer o nosso voto, que agora vai, etc. Só sei que de longe isso é tudo que posso fazer: apoiar cada movimento que surja e que tenha interesse em fazer o Rio ressurgir de suas próprias cinzas.
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Um comentário:
Beleza. Estamos longe, mas estamos mobilizados.
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